Quem Somos

É o resultado da desconstrução do complexo, sobretudo na linguagem da gestão. Diz respeito à 'tradução' de linguagem, conteúdo e forma que possibilita a compreensão e a posse de meios e ferramentas que levam aos mesmos fins e resultados que as escolas tradicionais e conceituadas de gestão. A simplicidade (diferente de 'simplismo' ou 'reducionismo') é, na concepção do IDEBRASIL, o mais elevado patamar evolutivo metodológico e pedagógico. Respeita e observa as pluralidades presentes no universo de pessoas que são ou estão gestores, atendendo às demandas de conhecimento gerais e específicas de indivíduos dentro e a partir de diferentes níveis de repertórios aprendidos nas escolas formais.

Neste sentido, a metodologia é experimentada e aprovada por homens e mulheres, jovens e adultos, que possuem desde as primeiras séries do Ensino Fundamental, até indivíduos com Ensino Superior e especialização, seja nas áreas de Gestão e afins ou não.

Advém da formatação metodológica voltada para problemas e necessidades reais do empresário brasileiro. Resultado de pelo menos duas décadas de estudos e testes em campo (antes mesmo da fundação formal do Instituto) esta característica da metodologia do IDEBRASIL assegura aos beneficiados de que o que lhes é ensinado possui aplicação real e imediata. Ou seja: nada é ensinado - seja no campo conceitual para entendimento de leis e dinâmicas sociais, ou seja em termos de ferramental e processos - que não encontre respaldo no conjunto de necessidades reais e imediatas do universo das micros e pequenas empresas brasileiras.

Para assegurar essa praticidade, o intervalo das disciplinas e conteúdos aplicados é pensando de forma que se possibilite a aplicação e a avaliação/ validação/ correção em sala de aula, respeitando-se as peculiaridades de cada negócio e de cada gestor. Neste sentido, "a transformação da empresa do aluno é o seu próprio dever de casa."

O IDEBRASIL entende EMPRESA e EMPRESÁRIO como atores sociais distintos mas indissociáveis. Nesta perspectiva, seus papéis e influências permeiam pessoas, indivíduos e grupos que devem ser considerados dentro de um projeto de desenvolvimento conjunto, e não isolado (família, classe empresarial, comunidade, etc.). Ao tornar empresários conscientes dos seus papéis e do seus potenciais como agentes de transformação, o Instituto expande essa preocupação dentro do conceito 'ganha-ganha'. Ou seja: o crescimento real, sustentável e perene não pode se dar às custas de indivíduos, grupos, comunidades e até mesmo de concorrentes. Ainda na concepção do Instituto, não existe comunidades e cidades 'carentes' ou 'desestruturadas'. E sim, desorganizadas e desarticuladas. E a prova de que tem tido sucesso nesta mudança de mentalidade e cultura, é o fato de que 100% dos participantes de seus treinamentos afirmam sentirem-se motivados a indicá-los para seus concorrentes, enxergando os benefícios que podem advir da melhoria homogênea do tecido empresarial local, em detrimento da cultura errônea construída historicamente (com ajuda dos meios de comunicação e da má publicidade) de que o concorrente é uma força a ser 'aniquilada'.

Advém da possibilidade de mobilidade evolutiva empresarial que o sistema econômico permite, desde que respeitados seus princípios básicos (Leis, regulamentos e instituições), sobretudo com vistas ao tripé da sustentabilidade, que nos chama para nossas responsabilidades, entendendo que projetos de vida e interesses individuais e coletivos alicerçados em negócios e empreendimentos (tidos como 'meios facilitadores e possibilitadores' destes projetos) devem obrigatoriamente ser:

1. economicamente viáveis;

2. socialmente benéficos, e;

3. ambientalmente responsáveis.

Observados estes princípios, a Liberdade é poder empreender iniciativas para a mobilidade progressista e inteligente, contemplando objetivos pessoais e coletivos alinhados com um projeto de melhor Empresa, Família, Comunidade e País.